Executivo em Finanças Corporativas

Pós-Graduação EAD

Protagonismo em Ação

A história inspiradora de sucesso da sua vida começa aqui



Apresentação

Apresentar as funções fundamentais de gestão contábil, custos e análise de investimentos desenvolvidas nas organizações dentro de um contexto teórico/prático ao gestor financeiro. Capacitar os discentes na execução de suas atividades profissionais com ênfase no processo decisório empresarial.

Objetivos:
Capacitar o gestor financeiro para a tomada de decisões financeiras de curto e longo prazo, com o objetivo de aperfeiçoar os processos financeiros das organizações com a finalidade de manter e desenvolver a sua sustentabilidade financeira.

- Compreender e aplicar os princípios da governança corporativa e planejamento financeiro e orçamentário no processo due dilligence da organização.
- Desenvolver e estruturar os métodos de análise de investimentos para avaliação de empresas.
- Identificar cenários econômicos para análise de contextos ambientais dentro dos projetos de desenvolvimento de investimentos corporativos.
- Mensurar e comparar o custo médio ponderado de capital (CMPC) em relação à taxa interna de retorno (TIR) para a tomada de decisão de projetos de investimento empresarial.

Público-Alvo:
Profissionais atuantes (de nível operacional a nível tático) de áreas financeira das organizações. Discentes interessados em desenvolver carreira profissional na área financeira.

Formato do curso:
Conteúdo 100% on-line.
Aulas Gravadas.
Materiais das aulas disponíveis para download.
Inicie o curso em até 7 dias após a confirmação da sua matrícula.

Viva a Experiência CENSUPEG

Zairelusa Napar

Aluna CENSUPEG

Estudar na CENSUPEG, com certeza foi uma das melhores escolhas da minha vida, ela é completa... Profissionais nota 10!!! Sigo feliz e realizada em busca do meu grande sonho, que é me formar na melhor faculdade.

Iago Nunes Lentz

Aluno CENSUPEG

A Faculdade Censupeg dispõe de profissionais de alta qualificação e muita empatia. Tenho certeza que terei um ótimo suporte para continuar minha caminhada, que será intensa e cheia de aprendizado. Por aqui, aprendemos fazendo, se divertindo e procurando dentro de nós, formas para fazermos o melhor pela educação.

Júnia Coelho

Aluna CENSUPEG

Estar cursando o ensino superior é um sonho que está se realizando, tenho muito orgulho de estar neste caminho. A palavra que mais define tanto a CENSUPEG, quanto o curso que escolhi é amor. A professora é uma pessoa iluminada, inspiradora e uma excelente profissional, sempre tira minhas dúvidas e torna as aulas mais leves e divertidas. Enfim, só tenho a agradecer por fazer parte deste time, sinto-me realizada por ter escolhido a melhor faculdade, que faz me apaixonar cada dia mais pela minha nova área de atuação.

Disciplinas

  • A contabilidade está se modificando por contingência dos novos processos organizacionais. Além de gerar informação, fornece subsídios por meio da auditoria para a tomada de decisão empresarial. Aliada ao conjunto de valores que regem as organizações modernas, surge o processo de governança corporativa, que determina como as empresas devem ser geridas e monitoradas. Esse controle visa a alinhar os princípios contábeis com os interesses dos sócios, diretores, conselho de administração, governos e sociedade, que é o desenvolvimento e a sustentabilidade econômico financeira das empresas. Dessa forma aprimora o valor econômico das organizações e o relacionamento com os públicos interno e externo, trazendo perenidade as empresas.
  • A globalização tem exigido que as empresas tenham maiores e melhores controles, além de ferramentas de mensuração de resultados frente ao avanço tecnológico. Um dos grandes desafios financeiros das empresas é prever adequadamente os atos e fatos financeiros, pois a incerteza da economia e dos setores econômicos reduz a assertividade dos negócios. O planejamento financeiro e orçamentário é um importante instrumento de avaliação do desempenho futuro das empresas. Compreender os diferentes tipos de orçamento empresarial, sua aplicação prática e as formas de análise dos cenários econômicos permite aprimorar o reconhecimento dos resultados econômico-financeiros providos pelo orçamento. Com essas ações, o profissional da área de finanças torna-se capaz de assimilar como uma útil ferramenta o planejamento financeiro e orçamentário.
  • Um mercado tão competitivo, como o que ocorre atualmente, leva os players de mercado, também conhecidos como os investidores, a procurarem avaliar adequadamente as empresas, sob o risco de incorrerem em erro de avaliação. Essa decisão é importante, pois leva a uma tomada de decisão que procura manter os recursos investidos na empresa, realizar maiores investimentos ou ainda colocar seus ativos à venda. Identificar o valor de um negócio, conhecido como avaliação de empresas, é primordial para o futuro da empresa, pois decisões estratégicas são consideradas em possíveis propostas de aquisição ou de investimentos.
  • Os investimentos necessitam de uma criteriosa avaliação por parte dos investidores, por isso a importância prévia do gerenciamento de custos. A contabilidade de custos é a base para atender as necessidades de avaliação de inventários (estoques, matérias-primas e ativos) como também a verificação de resultados da empresa. Com essa base definida, é possível analisar importantes indicadores que auxiliam o investidor a identificar qual é o nível de rentabilidade do negócio ou investimento. Isso possibilita ao investidor tomar melhores decisões sobre a viabilidade inerente dos negócios.
  • Uma das principais funções da contabilidade de custos consiste em fornecer informações críveis para a tomada de decisões. Nesse sentido, a identificação e a distinção dos gastos de acordo com a sua categorização tornam-se muito mais relevantes para a utilização dos métodos de análise. Os diferentes métodos de análise, tais como métodos contábeis, métodos dos valores e das taxas de retorno, possibilitam aos gestores e investidores decidirem qual é alternativa mais rentável entre as opções apresentadas. Desta maneira os métodos de rateio, complementam a determinar os índices de rentabilidade, pois a adoção de técnicas de análise tem uma forte importância gerencial e estratégica para a empresa, sócios e investidores.
  • O estudo das finanças se categoriza em finanças empresariais, finanças pessoais e finanças internacionais. As finanças empresariais, também conhecidas como corporativas, se dedicam ao estudo das relações financeiras que ocorrem dentro das organizações constituídas, com foco na administração do capital de giro e das finanças de longo prazo. Orçamento de capital é a área que estuda a forma de relacionamento entre a busca de financiamento de longo prazo para os investimentos que a empresa necessita implantar para que a lucratividade seja suficiente para a sustentabilidade econômico financeira da organização.
  • As organizações, de acordo com a teoria da firma, buscam atender o interesse de seus proprietários, que é a busca pela lucratividade e a maximização da riqueza de seus acionistas ou sócios. Mesmo havendo gestores dos quais se espera que conciliem as suas atividades profissionais com os interesses dos proprietários, muitas vezes podem ocorrer falhas de gestão. Para evitar essas falhas, é relevante a organização das finanças corporativas por meio da elaboração de processos financeiros, com a criação de controles e indicadores de desempenho, como, por exemplo, a tomada de decisão em investimentos, a elaboração de planejamento de resultados e a análise financeira dinâmica.
  • Uma das principais competências do executivo em finanças corporativas é a capacidade de assimilar as informações que estão presentes nos diversos contextos econômicos, tanto a nível nacional quanto internacional. Em posse dessas informações é necessária a elaboração de cenários econômicos, visando à ampliação da margem de previsibilidade em relação ao desempenho da empresa. Com os diversos cenários elaborados (pessimista, realista e otimista), é possível exercer a função de análise dos ambientes organizacionais e, dessa maneira, minimizar as prováveis perdas por desempenho, mas por outro lado maximizar os prováveis resultados.
  • O mercado financeiro é composto por quatro áreas: mercado monetário, mercado de crédito, mercado de capitais e mercado de câmbio. O Sistema Financeiro Nacional é o órgão normatizador das relações financeiras no país e, por meio de órgãos reguladores como a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), fiscaliza as atividades operacionais das empresas e pessoas físicas, especificamente no mercado de capitais. Esse mercado é responsável pela distribuição e emissão de inúmeros instrumentos financeiros, tais como debêntures, ações, notas promissórias entre outros. Com a emissão desses títulos, as empresas utilizam esse mercado como uma fonte de recursos de longo prazo para os seus projetos de investimentos e, dessa maneira, procuram remunerar seus investidores.
  • Os conceitos iniciais ligados a riscos são elementares para o mundo das finanças e fazem parte da vida cotidiana, pois a utilização da probabilidade e da estatística é parte desse universo, a fim de mitigar os aspectos relacionados à incerteza nos eventos. A compreensão da diferença entre risco e incerteza é importante para tomada de decisão e análises no mercado financeiro. Compreender os fatores que fazem com que a subjetividade altere decisões envolvendo risco e incerteza permite que estudiosos mapeiem e compreendam porque as decisões não são 100% racionais. Dessa maneira, a análise da sensibilidade auxilia em identificar que quanto maior o prazo do projeto, maiores as chances de se ter problemas com estimativas feitas na época da análise econômica, o que leva a riscos e, consequentemente, a incertezas. Com o objetivo de mensurar os riscos envolvidos nos projetos, os administradores têm desenvolvido procedimentos de análise dos riscos e na mensuração do custo de capital.
  • Existe uma íntima relação entre as decisões de financiamento e investimento de longo prazo dentro das organizações, pois se por um lado os sócios ou investidores requerem que o custo de financiamento seja o menor possível e que mantenha o valor de mercado da empresa, a decisão de investimento requer que o retorno expresso pela taxa interna de retorno (TIR) seja o maior possível e que maximize a riqueza do acionista. Para determinar essa relação, faz-se necessário identificar o custo médio ponderado de capital (CMPC), que é baseado na estrutura de capital da empresa e o custo de capital das diversas fontes de capital da organização. Dessa forma, o gestor pode-se utilizar da árvore de decisão para a melhor tomada de decisão empresarial que minimize o risco e a incerteza.
  • Os títulos negociados no mercado financeiro podem ser considerados ativos financeiros. Alguns exemplos são as ações, os títulos públicos, os títulos privados, entre outros. É importante compreender os riscos inerentes aos instrumentos financeiros e as consequentes oportunidades de investimentos. Saber diferenciar os diferentes tipos de risco (sistêmico e não sistêmico) alavanca financeiramente as organizações empresariais, pois a análise de risco é condição singular para alcançar a rentabilidade almejada pelos sócios e investidores da empresa. O conteúdo abordará, ainda, as estratégias das empresas direcionadas ao desempenho financeiro e a sustentabilidade financeira empresarial.