Como profissionais da educação do século XXI, é necessária a atualização constante, assim como os celulares que atualizam seus sistemas, pois a cada instante as redes sociais, como facebook, instagram, twitter, tiktok, trazem algo novo e instigante, abrindo possibilidade para a curiosidade, a interpretação, a participação. Na era digital, os estudantes passaram a ter acesso a todo tipo de conteúdo em larga escala, de qualquer lugar e a qualquer momento.
Sendo a educação um espaço no qual ocorrem inúmeras interações entre seus atores (estudantes, professores, gestores e sociedade), é natural que o conjunto de informações e experiências que surgem dessas interações seja solo fértil para discussão e construção de conhecimentos.
A evolução tecnológica faz com que nos obriguemos a pensar em currículos inovadores, pois o perfil dos estudantes é voltado para a competência digital. Portanto, é fundamental, a formação continuada dos profissionais da educação.
As instituições de ensino precisam pensar em criar ambientes que despertem a criatividade e a inovação. Os currículos dos cursos oferecidos precisam ter um olhar voltado para projetos que façam diferença na vida das pessoas, para que os estudantes possam se engajar com o que está se propondo. As práticas pedagógicas precisam trazer à tona a construção do aprender a aprender, aliando novos métodos que sejam aplicáveis e criativos para que a retenção da informação seja uma janela para o conhecimento.
Esse profissional da educação precisa ter um olhar transdisciplinar, a prática pedagógica precisa abordar conceitos que façam sentido para o estudante, levando-o a refletir, dialogar e participar do contexto. Essa é uma responsabilidade constante do fazer pedagógico. Para isso, é necessário pensar as aulas, planejar, replanejar e fazer com que seus momentos com os estudantes sejam realmente atrativos e que desenvolvam a capacidade crítica e criativa dos estudantes.
A formação continuada é uma obrigação e está na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e também prevista na Base Curricular Comum (BNCC) e nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (DCN).
Este cenário ganha cada vez mais destaque, pois é praticamente determinante para que o professor construa cada vez mais conhecimento, passando a ser um orientador, oferecendo suporte para os problemas e desafios encontrados pelos estudantes.
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Autora:
Prof. Lidiane Soares
Coordenadora do Núcleo de Ensino