Quando se fala em metodologias ativas, se fala em metodologias inovadoras de ensino e aprendizagem, se fala em novas abordagens adotadas de acordo com as novas exigências para o século XXI.
As metodologias ativas devem ser adotadas para desenvolver as novas competências sob a luz de três abordagens:
1 - Pedagógica: normalmente relacionada à educação de crianças e jovens e tem sido usada de diferentes formas onde o professor é o responsável em estabelecer e direcionar qual será a experiências dos alunos;
2 – Andragogia: normalmente relacionada à educação de adultos, muitas vezes em contextos profissionais, considerando abordagens vivenciais e motivacionais, mostrando com clareza a necessidade de aprender;
3 – Heutagogia: normalmente relacionada a era digital, onde as informações disponíveis são e estão abundantemente acessíveis a todos os alunos, que por sua vez, têm autonomia para decidir e avaliar o formato, a metodologia, a abordagem que melhor se adequa a suas preferências com total flexibilidade dentro do contexto de aprendizagem.
E como o professor determina a melhor abordagem para os dias de hoje?
A resposta é que a perspectiva mais adequada para a aplicação de metodologias ativas nos dias atuais é o nível de autonomia que os alunos possuem para aprender.
A autonomia é um fator fundamental no processo de aprendizagem, pois o estudante age por si próprio, de forma independente. A construção da autonomia deve ser feita através de provocações que levam o aluno para tomada de decisão, fazendo com que ele assuma a responsabilidade pela sua própria aprendizagem.
Esses caminhos e abordagens da autonomia do aluno o conduzem para experiências de sucesso ou fracasso, onde ambas passaram pela ação e pela reflexão que são aspectos fundamentais das metodologias ativas.
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Autor:
Prof. Fernando Novais